O juiz Ayrton de Luna Tenório, da 2ª Vara de Rio Largo decidiu cancelar o
estatuto da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB)
aprovado durante a Assembleia Geral Extraordinária que aconteceu no
feriado do dia 7 de junho.
A liminar foi impetrada pela Convenção Fraternal do Estado do Espírito Santo e outros (Confrateres) incluindo o pastor Samuel Câmara que foi o primeiro a se manifestar contra a mudança do estatuto.
A alteração foi assinada por mais de 1.000 pastores, mas mesmo assim a justiça aceitou cancelar diante de um documento com quase 1.000 assinaturas de pastores que não concordaram com a posição liderada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB.
Em seu blog o pastor Samuel Câmara explica os motivos que o fizeram acionar seu advogado para cancelar o que foi decidido na 5º AGE que aconteceu entre os dias 6 e 8 de junho em Alagoas.
Um dos motivos, de acordo com ele, é que a CGADB tem feito diversas alterações no estatuto sem dar tempo dos pastores e membros se acostumarem com que o foi decidido. Mas essa não é a única razão que o fez acionar seu representante legal.
Câmara também quer que o texto pretendido para a reforma seja divulgado para que todas as Convenções regionais possam conhecê-lo previamente.
O presidente da Igreja-Mãe apresenta dez motivos que o fizeram pedir o cancelamento da alteração do estatuto e logo conseguiu afiliados que aceitaram entrar com o pedido na justiça. A sentença do juiz foi liberada no dia 10.
Leia:
1. Estamos mudando o estatuto a cada 2 ou 3 anos. Não dá nem tempo de conhecer e praticar o estatuto vigente. É demais!
2. Está muito em cima da próxima assembleia geral e da eleição em abril de 2013, na cidade de Brasília.
3. Não houve divulgação do texto pretendido para a reforma, de modo a permitir que as Convenções afiliadas e os convencionais conhecessem e discutissem previamente.
4. Reformar estatuto sem consultar as convenções e convencionais divulgando o texto é desrespeitoso e perigoso.
5. Mudança freqüente de estatuto e regimento interno dificulta o convencional conhecer seus direitos e deveres.
6. Nossa história prova que reforma de estatuto não discutida antes, traz surpresa desagradável.
7. Estatuto é a lei maior da CGADB, abaixo da Bíblia, não é normal ser reformado sem amplo conhecimento e estudo.
8. Somente dois (2) membros da Mesa Diretora estavam inscritos para essa Assembleia de reforma.
9. O projeto original e inicial de reforma está em secreto, é seríssimo e polêmico. Precisamos estar vigilantes!
A liminar foi impetrada pela Convenção Fraternal do Estado do Espírito Santo e outros (Confrateres) incluindo o pastor Samuel Câmara que foi o primeiro a se manifestar contra a mudança do estatuto.
A alteração foi assinada por mais de 1.000 pastores, mas mesmo assim a justiça aceitou cancelar diante de um documento com quase 1.000 assinaturas de pastores que não concordaram com a posição liderada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB.
Em seu blog o pastor Samuel Câmara explica os motivos que o fizeram acionar seu advogado para cancelar o que foi decidido na 5º AGE que aconteceu entre os dias 6 e 8 de junho em Alagoas.
Um dos motivos, de acordo com ele, é que a CGADB tem feito diversas alterações no estatuto sem dar tempo dos pastores e membros se acostumarem com que o foi decidido. Mas essa não é a única razão que o fez acionar seu representante legal.
Câmara também quer que o texto pretendido para a reforma seja divulgado para que todas as Convenções regionais possam conhecê-lo previamente.
O presidente da Igreja-Mãe apresenta dez motivos que o fizeram pedir o cancelamento da alteração do estatuto e logo conseguiu afiliados que aceitaram entrar com o pedido na justiça. A sentença do juiz foi liberada no dia 10.
Leia:
1. Estamos mudando o estatuto a cada 2 ou 3 anos. Não dá nem tempo de conhecer e praticar o estatuto vigente. É demais!
2. Está muito em cima da próxima assembleia geral e da eleição em abril de 2013, na cidade de Brasília.
3. Não houve divulgação do texto pretendido para a reforma, de modo a permitir que as Convenções afiliadas e os convencionais conhecessem e discutissem previamente.
4. Reformar estatuto sem consultar as convenções e convencionais divulgando o texto é desrespeitoso e perigoso.
5. Mudança freqüente de estatuto e regimento interno dificulta o convencional conhecer seus direitos e deveres.
6. Nossa história prova que reforma de estatuto não discutida antes, traz surpresa desagradável.
7. Estatuto é a lei maior da CGADB, abaixo da Bíblia, não é normal ser reformado sem amplo conhecimento e estudo.
8. Somente dois (2) membros da Mesa Diretora estavam inscritos para essa Assembleia de reforma.
9. O projeto original e inicial de reforma está em secreto, é seríssimo e polêmico. Precisamos estar vigilantes!
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